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Questões de Redação - ALBERT EINSTEIN 2016 | Gabarito e resoluções

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2016Redação

REDAÇÃO Médica socorre homem que tinha acabado de roubar sua carteira no RJ Mônica Teixeira - Rio de Janeiro Uma médica que ia para o trabalho e um bandido que tentava assaltar um ônibus. Os caminhos dessas duas pessoas se cruzaram na quarta-feira (1), no Rio de Janeiro, e a história teve um desfecho que chamou a atenção: a mulher socorreu o homem, que tinha acabado de roubar a sua carteira. O trajeto que Simone faz todos os dias de ônibus para o trabalho foi interrompido por um assalto, às seis e meia da manhã. Ela estava no primeiro banco e viu quando três assaltantes entraram. Na hora botou a arma na cabeça do motorista e disse a ele que não fizesse nada. Além de pistolas, eles tinham uma granada e faziam ameaças. Um dos passageiros era um policial civil, que atirou nos bandidos. Quando o policial atirou, os assaltantes estavam bem perto de Simone e um deles depois de ser atingido caiuno colo dela. Todos os passageiros saíram do ônibus, mas Simone resolveu voltar pra prestar socorro. Foi o dever de médica que falou mais alto? De médica e de ser humano. Quando percebi que ele estava vivo, pedi ao policial para me emprestar a luva; me emprestou, e pedi para ligar para o bombeiro. Que chegou logo. E ele estava com vida ainda e onde tem vida a medicina tem que atuar, né? Esse assaltante está internado sob custódia em estado grave. Um vídeo feito pelo jornal O Globo mostra a reação de um policial militar diante do bandido ferido. O PM pisa na perna dele e ironiza. Outro assaltante levou um tiro na barriga e foi preso. O terceiro fugiu. Hoje de manhã, logo depois do assalto, Simone estava assim: cheia de sangue nas roupas. Essa já é a 10 vez que ela é assaltada, mesmo assim a médica acredita que a violência da cidade tem cura. Antes de tudo somos seres humanos e a gente tem que lutar pelo outro. A gente levanta bandeira de paz e tem que lutar pela paz. Não importa quem seja, não sou eu que vou julgar. Eu acredito no Rio, no carioca, no brasileiro, a gente tem jeito. Disponível em: http://g1.globo.com/hora1/noticia/2015/07/ medica-socorre-homem-que-tinha-acabado-de-roubar-sua-carteira-norj.html. Acesso em: 30.ago.2015. Adaptado para fins de vestibular Parabéns ao policial Eduardo Bezerra que impediu um assalto hoje na Barra Por: Rodrigo Constantino 01/07/2015 às 11:24 Dois assaltantes foram baleados por um policial civil na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, na manhã desta quarta-feira, após uma tentativa de assalto dentro de um ônibus da linha 2329 (Recreio-Leblon). Segundo passageiros, três criminosos entraram no coletivo próximo ao Terminal Alvorada e anunciaram o assalto. Agressivos, eles ameaçaram as pessoas. O policial civil Eduardo Bezerra, lotado na 12 DP (Copacabana), queestava a bordo do coletivo, reagiu e atirou contra o bandidos. Dois ficaram feridos e foram levados para o Hospital Lourenço Jorge. Um terceiro homem conseguiu escapar. Eles anunciaram o assalto e começaram a roubar os passageiros. Os bandidos gritavam e ameaçavam as pessoas o tempo todo. Quando ficaram próximos da porta e distraídos, eu atirei. Acertei um na perna, que ainda tentou fugir, e o outro caiu contou o policial, que foi parabenizado pelos passageiros. Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/lei-eordem/parabens-ao-policial-eduardo-bezerra-que-impediu-um-assaltohoje-na-barra/. Acesso em: 30.ago.2015. PROPOSTA - Ambos os textos referem-se ao mesmo fato, cada um priorizando determinadas atitudes dos envolvidos. Com base no comportamento da médica e do policial, escreva um texto dissertativo-argumentativo, expondo seu ponto de vista sobre as diferentes versões relatadas. Dê um título ao seu texto. Seu trabalho será avaliado de acordo com os seguintes critérios: espírito crítico, adequação do texto ao desenvolvimento do tema, estrutura textual compatível com o texto dissertativo-argumentativo e emprego da modalidade escrita formal da língua portuguesa. Importante: redija seu texto a tinta, no espaço a ele destinado. O rascunho não será considerado. Será desclassificado o candidato que tirar zero na redação.

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2016Redação

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(Albert Einstein 2016) Texto A Fabiano (...), saciado, caiu de papo para cima, olhando as estrelas que vinham nascendo. Uma, duas, trs, quatro, havia muitas estrelas, havia mais de cinco estrelas no cu. O poente cobria-se de cirros e uma alegria doida enchia o corao de Fabiano. Texto B Uma, duas, trs, havia mais de cinco estrelas no cu. A lua estava cercada de um halo cor de leite. Ia chover. Texto C A lua crescia, a sombra leitosa crescia, as estrelas foram esmorecendo naquela brancura que enchia a noite. Uma, duas, trs, agora havia poucas estrelas no cu. Ali perto a nuvem escurecia o morro. Os textos acima so de Vidas Secas, de Graciliano Ramos. Da inter-relao deles pode-se deduzir que

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(ALBERT EINSTEIN - 2016) O valor da vida Hermann A.V. von Tiesenhausen Diretor executivo do jornal Medicina A mistansia um termo pouco utilizado nas conversas do dia a dia, mas, que, infelizmente, no est to distante de nossa realidade. A imprensa registra, sem filtros, o drama de milhares de pacientes e profissionais nos postos de sade, hospitais e prontos-socorros e traduz a dura proximidade com a expresso. O significado de mistansia remete omisso de socorro, negligncia. Ela representa a morte miservel, antes da hora. conhecida como a eutansia social. No Brasil, seu flagelo atinge, sobretudo, os mais carentes, que dependem exclusivamente do Estado quando o corpo padece. Um exemplo do que a mistansia pode causar apareceu em srie de reportagens exibida pelo Jornal Nacional (Rede Globo), em janeiro, que dissecou o drama dos pacientes com cncer no pas. A falta de tudo torna a larga espera pelo atendimento um duro calvrio e, em meio ao desespero, centros de excelncia, como o Instituto Nacional do Cncer (Inca), no Rio de Janeiro, minguam a cu aberto. A falncia do sistema pblico de sade no s um fenmeno administrativo ou contbil. Quem dera o fosse. Assim, seria mais fcil suport-la, pois contas se arrumam. A questo que o desequilbrio causado por uma gesto feita de pessoas perdidas em meio ao tiroteio entrou em nossas casas pela porta da frente. A situao grave, contornada com paliativos, ceifa vidas, inclusive de crianas e jovens, impedidos de receber aquilo que a Constituio lhes garante como direito cidado: o acesso universal, integral, gratuito e com equidade a servios de sade de qualidade. Nesta edio do jornal Medicina, apresentamos nmeros do valor da vida e da sade de cada brasileiro para o setor pblico. A mdia nacional no supera os R$4,00ao dia, ou seja, quase nada se comparado a outros pases com modelos assistenciais semelhantes. Essa conta acentua a tragdia da morte anunciada em corredores e filas de espera e suscita um questionamento importante, pois os dados evidenciam que, apesar do pouco destinado, o mau uso dos recursos que esto disponveis que aprofunda a crise. O Brasil est diante de um dilema. hora de rever caminhos, adotar novas posturas, corrigir falhas para no sentenciar a populao doena e tirar do estado de coma em que se encontra o Sistema nico de Sade (SUS), uma das maiores polticas sociais do mundo e balizador de todo modelo de ateno no Pas. Jornal Medicina Publicao oficial do Conselho Federal de Medicina. Janeiro 2016. Por se tratar de editorial, o texto

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